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Cansados de viver de migalhas, integrantes do Movimento Revolucionário Pela Libertação dos Ratos observam a raça humana: suas casas, suas psicoses, exigindo o direito de comer e de existir. Espetáculo criado a partir do processo de experimentação artística realizado por aprendizes e mestres da Escola Viva de Artes Cênicas de Guarulhos. Elenco/Artistas aprendizes: Aldeni Barreda, Amarildo Ferraz, Ariadiny Silva, Augusto Montteiro, Danielle Reis, Inataly Martins, Kleyton Mendes, Lucas Gomes, Maciel Ferreira, Mayara Alves, Suzane Robles, Thaise Sá Rodrigues, Valdinete Pereira.

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P(ratos) do dia
Fronteira

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Em um campo de prisioneiros de guerra: segredos, violência e lutas por direitos revelam personagens e sua busca por sobrevivência. O estudo das metáforas e ritos sociais e a organicidade do atuador criador fazem parte do ambiente da montagem da Turma V de Teatro da Escola Viva de Artes Cênicas de Guarulhos. Com encenação de Cleiton Pereira, os aprendizes artistas Claudia Isadora, Elizabeth Massarelli, Flávio Porto, Jennifer Martins, Leandro Sau, Liliane de Farias, Lucas Spassapan, Marco Akiyama, Michelle Queiroz, Priscila Zacarias, Renan Melinski, Thay Gomes e Waldir Rosa compõem o elenco. 

Corpo Lugar

Experimento realizado na rua, nas proximidades do Teatro Padre Bento de 5 a 27 de março de 2016. No entendimento da "Cidade não apenas como um grande objeto, mas como um modo de vida”, a partir de Milton Santos, perguntamos como e onde é permitido o nascimento de uma dança? Fora do palco, a turma de Dança III da Escola Viva de Artes Cênicas apresenta uma criação que busca as potencialidades de composição com o espaço, com a arquitetura e a cidade, convidando o público para uma experiência poética e um olhar que vai para além do corpo e seu lugar, movendo(-se) com o cotidiano. Coordenação do processo: Felipe Cirilo. Artistas Orientadores: Felipe Cirilo, Ana Lúcia Gouveia e Fernanda Carvalho. Provocações teórico-reflexivas: Fernanda Perniciotti. Iluminação: Fernanda Carvalho.Trilha sonora original: Ricardo Barreto Ramesh. Arranjos Ricardo Barreto Ramesh e Vando Lucena. Mixagem e masterização Estúdios Locomosom Marcos Imbuzeiro. Fotos Marcos Campos. Com os Apredizes Artistas Chris Santana, Guinho Nascimento, Kevyn Almeida, Mara Nunes, Nay Sangoleti.

Território de Passagem - Dança II

Temporada de maio a junho de 2015. "Parar para olhar Olhar mais devagar Suspender o juízo Dar-se tempo e espaço... Atravessar..." Espetáculo criado em processo de experimentação artística realizado por aprendizes e mestres da Escola Viva de Artes Cênicas, a partir dos questionamentos colocados por Jorge Larrosa em seu ensaio "Notas sobre a experiência e o saber da experiência". Elenco: Ana Caroline Santos, Karla Albuquerque, Kelly Olivieri, Kimberly Angelo e Tony Riber.

Auto de Natal Brasileiro

Nos dias 15 e 17 de dezembro de 2014, a Secretaria de Cultura apresentou o “Auto de Natal brasileiro”, com texto e direção de Calixto de Inhamúns. As apresentações fizeram parte da 6a Mostra de Teatro de Rua de Guarulhos. A realização musical foi da Orquestra de Violeiros Coração da Viola, existente desde 1974 na cidade de Guarulhos.  Participação especial da Cia Los Xerebas. Ficha Técnica Direção Musical dos cortejos: Leandro Sau Adereços e Figurinos: Luciana Rainho Assistência de Adereços e Figurinos: Caroline Caniello e Claudia Isadora Fernandes Cenotécnico: Sidnei Pinto Fotografia: Ana Paula Casal Rey Participação especial: Cia Los Xerebas (André Bizorão, Janaína Reis e Jennifer Bueno) e Helena Rainho Elenco: Aldeni Barreda Ariadiny Silva Ariel Garcia Augusto Montteiro Beatriz Ferreira Beatriz Rodrigues Caique Alves Caroline Caniello Claudia Isadora Fernandes Danielle Reis Douglas Jesus Elizabeth Massarelli Flavio Camacho Inataly Martins Jennifer Martins Leandro Sau Lili Atnerat Lucas Spassapan Luciana Rainho Maciel Ferreira Mayara Alves Mayara Ferreira Marco Akiyama Michelle Queiroz Nathalia Marinho Pamella Gonçalves Paulo Vieira Priscila Nascimento Renan Melinski Ricardo Jorge Moraes Tirza Araújo Thaize Gomes Valdinete Pereira Waldir Rosa Wesley Fróis

StanQ - Arte de talhar pedras

Estreou no dia 3 de outubro de 2008, às 20h, no teatro Adamastor Centro. Baseado em Corpos Dóceis, capitulo do livro Vigiar e Punir de Michel Foucault, o espetáculo discutiu a forma como o rígido sistema (trans) forma corpos essencialmente livres em corpos teoricamente úteis. O espetáculo apresentou bailarinos (pessoas dançantes) que em dois anos dedicaram-se a estudar e re-entender melhor seus corpos, criando uma nova educação para eles, onde estes por meio de gestos, desenvolveram sensibilidades únicas. Coreografia e Direção Geral: Ana Lúcia Gouveia. Elenco Ângela Gonçalves, Brenda Vilolloro, Carlos Gomes, Dani Duran, Fernanda Bonomo, Fernanda Jaqueline, Janaína Rodrigues, João Marcos Bargas, Natália Calil, Rodrigo Pignatari, Sergio Henrique.

A Terceira Pista

A Terceira Pista é um texto escrito pelo Núcleo de Dramaturgia da Escola Viva de Guarulhos formado por Carmem Minhoto, Inês Amazilis Chouri, Nelson Natalino, Paulo Sérgio de Araújo e Rosangela Martins Teixeira. A direção é de Nelson Natalino e Bárbara Araújo, com a coordenação geral de Calixto de Inhamuns. No elenco Cida Lanza, Cinira Augusto, Gabrielle Carleto, Harley Nóbrega, Inês Amazilis, Jéferson Gaziro, Jéssica Garanez, Maira Cristina, Nátalhi Vitorino, Paulo Sérgio Araújo, Rafael Coelho, Rosângela Martins, Samuel Dimitrius, Sérgio Alves da Costa, Simone Carleto e Suelen Alencar.

A festa da exeução - o elogio da traição, foi escrita no final de 1973 por Chico Buarque, em parceria com o cineasta Ruy Guerra. Retrata a posição de Domingues Fernandes Calabar, no episódio histórico em que ele preferiu tomar partido dos holandeses contra a coroa portuguesa, sendo executado com traidor em 1635. Às vésperas da estreia, em outubro de 1974, a peça foi censurada pelo Serviço Social da Ditaduta Civil-Militar da época. Em 2008, os aprendizes-artistas do Teatro II trouxeram a sua "versão dos fatos", num convite à festa e ao teatro. Elenco: Anderson Rock, Anderson Martins Rosa, Emersson Geraldi, Gil Costa, Karen de lima, Mônica Ribeiro e Pamela Regina.

Calabar
Salve Prazer

Espetáculo musical de Zeno Wilde. Primeiro espetáculo teatral da Escola Viva de Artes Cênicas, narra a trajetória do músico compositor Assis Valente que viveu de 1911 a 1958, convivendo com figuras como Noel Rosa, Aurora e Carmem Miranda, Carlos Galhardo entre outros. Os artistas do espetáculo compõem a narrativa a partir do processo vivenciado no projeto desde agosto de 2005, interpretando, cantando e dançando. É uma abordagem poética do Carnaval, que trará à tona canções memoráveis do compositor, como Boas Festas, Camisa Listada e Brasil Pandeiro, além de outras de autoria de seus contemporâneos, como Fita Amarela e O que é que a baiana tem. Produção: Escola Viva de Artes Cênicas Direção Musical: Paulo Moraes Músicos: Eduardo Tavares, Rosane Brambilla, Paulo Moraes, Ernani. Preparação Corporal e Figurinos: Marco Costa Preparação Vocal: Patrícia Gifford Direção de Iluminação: Ricardo Bueno – Operação do Núcleo de Iluminação Direção de Cenografia: Claudemir Lara – Projeto e Confecção do Núcleo de Cenografia Circo: Ivanildo Piccoli Direção do espetáculo: Simone Carleto Janeiro 26 Pré-estréia 27, 28 Estréia Fevereiro 3, 4 9, 10, 11 No Teatro Adamastor Elenco: Ailton Sales Beatriz Grillo Beatriz Oliveira Cláudio Lennox Daiana Cendreti Edson D’ávilla Félix Alves Lucimara Di Cali Magda Fagundes Rafael Veríssimo Sandro Coimbra Samira Sant’Ana Simone Andrade Thâmara Sepúlveda

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Bois que nascem como fios de esperança. Fiandeiras que parem seus filhos meio bois e meio humanos. Num pasto verde e também terroso, cantigas e brincantes são apresentados.

Bois que trabalham exaustivamente e bois cuja função simplesmente é manterem-se parados para que a mais bela e suculenta carne seja preparada para a mesa. O destino de todos: o abate! Dentro desse universo surge, de forma lúdica, Catirina e os Bois-Bumbá. O encanto e desejo pelas línguas são aguçados: línguas desconhecidas, línguas que se expõem pelos gritos, gradualmente são cortadas, abafadas e silenciadas. Sinos que anunciam a manada. Saias que dançam suas alegrias. O nascimento, o batismo, a morte e a ressurreição são realizados de forma poética. Direção e encenação: Eduardo César, Dramaturgia: Eduardo César, Wellington Campos e Turma VI, Elenco: Bruno Felix, Cris Mota, Diego Pinheiro, Matheus Bortolatto, Matheus Scheneider, Mayane Andrade, Mel Farago, Thiago Silva e Vitor Silva. Preparação danças brasileiras: Wellington Campos, Aboios e Viola: Mário Cabral, Provocação práxica: Lúcia Kakazu, Rodrigo Morais Leite, Fernanda Carvalho, Fernanda Peninciotti, Fotografia: Marcos Campos e Turma VI, Arte Gráfica: Aldrey Tarrataca, Iluminação: Fernanda Carvalho e Turma VI, Operação de luz: Tirza Araújo,  Contrarregragem: Letícia Nuvem, Coordenação Artístico-Pedagógica: Simone Carleto

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